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Fortaleza será uma das sedes da copa, veja um pouco da infraestrutura desse evento na cidade clincando aqui

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terça-feira, 8 de abril de 2014

A história de Fortaleza antigamente

A história de Fortaleza é marcada de altos e baixos constantes. A fixação dos primeiros colonizadores europeus custou muito e também de pouco sucesso inicial. A seca e os índios foram grandes problemas que interferiram, além do fato de não ter sido achado nenhum metal precioso. O forte marca a ocupação e o surgimento da cidade como elemento protetor dos colonizadores. A vila, depois cidade, se consolida como entreposto para navegadores entre as capitanias do Sul e do Norte. Mais tarde no ano de 1799, com a autonomia administrativa da província do Ceará, Fortaleza torna-se a capital e principal ponto de convergência da produção de charque e algodão, que geram a riqueza necessária para a consolidação da cidade como líder dentre todas as outras da região. Na virada do século XIX para o século XX, Fortaleza passa por grandes mudanças urbanas, entre melhorias e o êxodo rural, e cresce muito, chegando ao final da década de 1910 como a sétima cidade em população do Brasil. Entre as décadas de 1950 e 1960, passa por um crescimento econômico que supera 100% e, ao final dos anos 70, começa a despontar como um futuro polo industrial do Nordeste com a implantação do Distrito Industrial de Fortaleza. Durante a abertura política após o Regime Militar, o povo elegeu a primeira mulher prefeita no Ceará, Maria Luiza, e a primeira prefeitura comandada por um partido de esquerda. No final do século, a administração da prefeitura e a cidade passam por diversas mudanças estruturais, com a abertura de várias avenidas e despontando como um dos principais destinos turísticos do Nordeste e do Brasil. Hoje a cidade de Fortaleza tem 288 anos.


Primeiros contatos europeus

O início da ocupação do território onde hoje se encontra Fortaleza data do ano de 1603, quando o português Pero Coelho de Sousa aportou na foz do Rio Ceará. Naquelas margens ergueu o Fortim de São Tiago e deu ao povoado o nome de Nova Lisboa, mas devido a vários fatores, como ataques de índios, falta de recursos e a primeira seca registrada na História do Ceará (entre 1606 1607), Pero Coelho acabou abandonando a região. Anos mais tarde, com o objetivo de expulsar os franceses do litoral do nordeste, mais especificamente no Maranhão, chegou aqui o português Martim Soares Moreno em 1613, quando recuperou e ampliou o Fortim de São Tiago, e deu ao novo forte o nome de Forte de São Sebastião. Em 1637 houve a tomada holandesa do forte São Sebastião. Em 1649 uma nova expedição holandesa no Ceará construiu, às margens do Rio Pajeú, o Forte Schoonenborch, começando nesse momento, a história de Fortaleza, sendo responsável por seu início, o comandante holandês Matias Beck. Em 1654 os holandeses foram expulsos e o forte foi rebatizado de Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção.

  

O surgimento da vila

No ano de 1699, uma ordem régia, de 16 de fevereiro, criava a primeira vila no Ceará. Esta ordem não especificou qual o local exato da vila nova, e por isso algumas vilas ficaram em disputa para ser a sede da comarca, dentre elas Aquiraz, quem acabou sendo reconhecida. Com um ataque de índios à vila de Aquiraz, o povoado do forte acabou sendo o refúgio dos sobreviventes e, em 1726, foi elevado à condição de vila. Em 1759, o Marquês de Pombal expulsa os jesuítas da Companhia de Jesus, e os aldeamentos indígenas de Porangaba e São Sebastião de Paupina, comandados pelos jesuítas, são elevados à condição de vila, respectivamente Vila Nova de Arroches e Vila Nova de Messejana. No ano de 1777, o Capitão-Geral José César de Menezes mandou realizar um censo, que relatou uma população de dois mil e oitocentos e setenta e quatro habitantes na vila de Fortaleza. Este ano e o de 1778 foram de seca, que dizimou quase todo o rebanho bovino da indústria de charque do Ceará. O golpe final no charqueado foi a seca que durou de 1790 a 1794. Em 1799, a Província do Ceará é desmembrada da de Pernambuco, e Fortaleza é eleita Capital.



Cidade capital e o primeiro desenvolvimento

Com o definhar da indústria da carne seca e a autonomia administrativa do Ceará, bem como com as consequências da Revolução Americana de 1772, o que se viu no começo do século XIX foi o surgimento da cultura do algodão. Em 1810, chega a Fortaleza o viajante Henry Koster. Com o aumento das navegações direto com a Europa, é criada em 1812 a Alfândega de Fortaleza. Neste mesmo ano, tem início à reforma, projetada pelo tenente-coronel de engenharia, Antônio José da Silva Paulet, da fortaleza; Também é construído o primeiro mercado da cidade, e no ano seguinte, o primeiro chafariz.
Um ano após a Independência do Brasil, em 1823, Fortaleza passou à condição de cidade, nomeada pelo Imperador Dom Pedro I como "Fortaleza de Nova Bragança", retornando posteriormente ao seu nome original, "Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção". Em 1824, Fortaleza foi palco da disputa entre o Império e os revolucionários da Confederação do Equador. Com a derrota dos confederados, alguns de seus líderes, como João de Andrade Pessoa Anta e o Padre Mororó, dentre outros, foram executados no Passeio Público.

A partir do Segundo Império, Fortaleza vai se fortalecer perante outras cidades do Ceará a partir da política centralizadora de Dom Pedro II. Entre os anos de 1846 e 1877, a cidade passa por um período marcado pelo enriquecimento e melhoria das condições urbanísticas com a exportação do algodão e a execução de diversas obras, tais como a criação do Liceu do Ceará e o Farol do Mucuripe, em 1845, a Santa Casa de Misericórdia em 1861, o Seminário da Prainha em 1864, a Biblioteca Pública em 1867 e a Cadeia Pública. Porém, em 1851, houve a maior epidemia de febre amarela de que se tem registro e que apressou as obras do hospital. Com o início da Guerra Civil Americana, houve um aumento no preço do algodão no mercado mundial, o que fez crescer nossas exportações. Já em 1870, teve início a construção da Estrada de Ferro de Baturité que tinha começo em Fortaleza. Serviria para escoar a produção até o porto da cidade. A construção da ferrovia que escoava para o porto a produção agrícola e pastoril do interior ajudou a consolidar Fortaleza como a mais importante cidade do Ceará e impulsionou o desenvolvimento industrial da região.



Fonte:



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Mobilidade Urbana,

Fortaleza constituiu um sistema interligado de transporte coletivo, com sete terminais integrados de ônibus urbano, dois terminais não integrados e duas estações rodoviárias. Para receber a Copa, o governo do Ceará pretende ampliar a rede viária estruturante da Região Metropolitana de Fortaleza, o que beneficiaria 13 municípios. Diante disso vemos que o governo esta trabalhando duro para a cidade não fazer um "papel mal feito" nessa copa, mas como toda obra tem vários problemas, veja este vídeo que fala um pouco da situação das obras: 


Bem agora conseguimos encontrar dados informando os trajetos principais e a data de lançamento prevista para os transportes ficarem prontos


Veículo Leve sobre Trilhos

Previsão de funcionamento: a partir de 31 de maio.
Trajeto: Do Bairro Mucuripe (região hoteleira) à Parangaba (região central), passando por 22 bairros.
No mapa ao lado: linha azul.
Extensão: 12,7km de extensão.
Tarifa: ainda não definida. 

Ônibus

Há linhas especiais que vão operar em dias de jogos em Fortaleza (14, 17, 21, 24 e 29 de junho e 4 de julho)
Tarifa: grátis, mediante a apresentação do ingresso da partida do dia.
Confira os trechos:
» Aeroporto/ Arena Castelão
» Zona Hoteleira/ Arena Castelão
» Unifor/Centro de Eventos/Arena Castelão
» Via Sul/Arena Castelão, Cambeba/Arena Castelão
» Shopping Parangaba/Arena Castelão
» North Shopping Joquei/Arena Castelão
» Campus do Pici/Arena Castelão
Nos dias em que não há jogos, existem as linhas regulares,

Para o trajeto Aeroporto Pinto Martins – Castelão:

No aeroporto, o passageiro poderá pegar a linha 66 – Parangaba/Papicu/Aeroporto em direção ao terminal de Parangaba. No terminal, terá como opção as linhas 41 – Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu (desce na parada da Av. Paulino Rocha) ou 312 – Dias Macedo/Parangaba (desce na parada da Av. Alberto Craveiro). Nesse caso, o passageiro terá que pagar R$ 2,20 somente no primeiro ônibus, pois a integração no terminal é gratuita.
Integração:

Na parada da Av. Carlos Jereissati, no lado oposto ao Aeroporto, o passageiro pode pegar as linhas 27 – Siqueira/Papicu/Aeroporto ou 66 – Parangaba/Papicu/Aeroporto em direção ao supermercado Makro. Na parada em frente ao Makro, o passageiro pode pegar as linhas 603 – Jardim União/Centro, 605 – Cj. Pref. José Walter/BR 116/Av. I ou  606 - Cj. Pref. José Walter/BR 116/Av. N e descer na Av. Alberto Craveiro, próximo à Arena Castelão. Nesse caso, o passageiro terá que pagar R$ 2,20 no primeiro ônibus e mais R$ 2,20 no segundo ônibus, a menos que ele possua o Bilhete Único e realize a integração pagando somente uma tarifa.
Outras linhas convencionais que passam próximo ao Castelão:

Tarifa: R$ 2,20
603 - Jardim União/Centro
605 – Cj. Pref José Walter/Br 116/Av. I
606 – Cj. Pref José Walter/Br 116/Av. N
633 - Passaré/Centro
024 - Antônio Bezerra/Lagoa/Unifor
041 - Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu
311 - Castelão/Parangaba
312 – Dias Macedo/Parangaba
321 - Jardim União/Parangaba
660 – Cj. Palmeiras/Centro/Expresso
328 – Castelão/Parangaba
666 – Jardim Castelão
Complementar (van)

705 – Canindezinho/Iguatemi
Corujões (depois de meia-noite)
034 - Corujão Av. Paranjana I
035 - Corujão Av. Paranjana II
065 – Corujão/Barroso/Jardim Violeta

Metrô

Linha Oeste:
Tarifa: R$ 1,00
R$ 0,50 para estudantes, mediante apresentação de carteirinha de estudante
Horário: 5h30 ate 20h
Gratuidade: Pessoas com 65 anos ou mais

*Para obter o passe livre é necessário ir ao Posto do Idoso na estação provisória que funciona na Rua Padre Mororó, s/n, no Centro, de segunda a sexta-feira entre 8h e 12h ou entre 13h e 17h, com  identidade, foto 3x 4 e comprovante de residência
Linha Sul: em fase de operação assistida
Tarifa: grátis por enquanto
Horário: De segunda a sexta, das 8h a 12h
*Em dias de jogos em Fortaleza (14, 17, 21, 24 e 29 de junho e 4 de julho), a linha sul funcionará duas horas antes e duas horas depois de cada partida
* A previsão é de que as estações Padre Cícero e Juscelino Kubitschek estejam funcionando a partir de junho
Estação mais próxima da Arena Castelão: Estação Parangaba da Linha Sul, que fica próxima ao Shopping Parangaba, de onde sairão ônibus especias para a Arena Castelão
Outras informações:
 www.metrofor.ce.gov.br

Táxi

Valor aproximado da corrida Aeroporto Pinto Martins/ Castelão: R$ 20
Bandeirada registrada no taxímetro: R$ 4
Bandeira 1: R$ 2
» Segunda à sexta-feira, das 6h às 20h, sábado de 6h às 13h
Bandeira 2: R$ 3
» Nos dias úteis de 20h às 6h;
» Sábados a partir de 13h;
» Domingos e Feriados

Hora parada: R$20,00
Bagagem ou volume: sem cobrança
Referencias: 
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domingo, 6 de abril de 2014

Infraestrutura (Internet),

Em menos de dois anos e meio, Fortaleza pode dispor de uma das maiores capacidades de banda larga para internet do Brasil. A velocidade máxima na capital cearense deve passar dos atuais 34 megabytes por segundo (mbps) para ao menos 100 mbps, segundo a meta anunciada pelo ministro das Comunicações Paulo Bernardo.Segundo o presidente da Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará (Etice), Fernando Carvalho, a Fifa faz exigências ainda mais audaciosas nesta área para o Mundial. Durante os jogos da Copa, a cidade deve disponibilizar internet de 20 gigabytes nos estádios onde ocorrem as partidas oficiais


Em Fortaleza, cinco cabos de fibra ótica permitem a transmissão de dados via internet entre o Brasil e o restante do continente americano e a Europa. Os cabos convergem para a região da Praia do Futuro, por isso pode haver transmissões submarinas. Ainda segundo o presidente da Etice, estão sendo cavadas as valas que levarão os cabos até o Castelão. A próxima etapa é a colocação de dutos e, por último, a implantação dos cabos. Esta etapa final é de responsabilidade da “Oi”, a operadora contratada para a finalização do empreendimento e para a prestação dos serviços de telefonia durante os jogos. Na lista de pré-requisitos da Fifa estão a construção de seis data centers –espaços destinados à organização e transmissão do evento que disporão de tecnologia de ponta. Além disso, foram solicitadas 600 linhas telefônicas para o estádio.

Fonte:
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